SEJAM BEM VINDOS!!!!!

A paz do Senhor.... É nossa oração que você seja muito edificado e restaurado com os estudos que estão postados aqui. Leia com atenção e seja ricamente abençoado (a) e fique a vontade para abençoar outras vidas com eles.

Que a graça e a misericórdia de Cristo Jesus esteja sobre sua vida.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

ESCOLA DE CURA E RESTAURAÇÃO


Cura interior é um processo de restauração do propósito de Deus para o Homem e visa atingir a alma humana que abrange a mente, vontade e emoção.
 
O processo de cura tem por objetivo primário e espiritual estender o senhorio e poder de restauração de Cristo a nossa mente e as nossas memórias passadas, afetando, com isso, a nossas experiências antes da conversão. Nos ajudando a desraigar de vícios e pecados impregnados em fortalezas da vontade. (1Co 7: 15) ‘Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.’

 
SE VOCÊ PRECISA DO NOVO DE DEUS PARA SUA VIDA VENHA APRENDER MAIS DA PALAVRA, TRANSFORMANDO SEU CARÁTER, DIA APÓS DIA, A IMAGEM DO CARÁTER DE CRISTO.

 
GRADE DO CURSO:

  • ORAÇÃO E INTERCESSÃO EFICAZES
  • AS ARMAS DA NOSSA GUERRA – Os Dons e os Frutos do Espírito e os dons ministériais
  • AS ARMAS DE UM GUERREIRO: A armadura de Deus
  • LIBERTAÇÃO: o quê e o porquê precisamos de libertação?
  • A PRESENTE ERA DO PRÍNCIPE DAS POTESTADES DO AR: a atuação de satanás na história da humanidade
  • A SIMBOLOGIA E MOVIMENTOS DA NOVA ERA
  • SUBMISSÃO E AUTORIDADE: Princípios de Deus
  • INTRODUÇÃO A CURA INTERIOR: que é cura interior?
  • RECEITA DE CURA
  • CURANDO A AMARGURA E LIBERTANDO-SE ATRAVÉS DO PERDÃO
  • VENCENDO A ANSIEDADE E O MEDO
  • COMPREENDENDO A CULPA E LIVRANDO-SE DELA
  • EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA MALIGNA
 


VALOR DO CURSO:                                           TEMPO DE DURAÇÃO

R$15,00 MENSAIS                                               4 MESES
R10,00 APOSTILA

LOCAL:

IGREJA BATISTA DO TIROL
Rua Sebastião Moreira, 136 Tirol - Belo Horizonte - MG

  
MAIORES INFORMÇÕES

GEISIANE: 8754 1284
 

 

 

 

 

quarta-feira, 28 de abril de 2010

TRANSFORMAÇÃO PELA MORTE

ARTIGO ESCRITO POR NEUZA ITIOKA - A.M.A.R.

Quem vê superficialmente o movimento evangélico no Brasil certamente poderá ser enganado, por que aparentemente a igreja está crescendo e está havendo muitas conquistas. A percepção e o discernimento da situação da nossa igreja vão depender de quem observa a sua realidade e de que ponto de vista se analise. Devemos louvar a Deus, por tudo que Deus está fazendo. Mas, há sinais preocupantes pois o império do homem veio substituir o reino de Deus.

A idolatria do homem, da organização, da igreja, do movimento, do ministério tem se instalado sutilmente. Hoje, os crentes em Jesus têm que ser rico. Eles têm que desfilar com carros importados e mansões suntuosas, do contrário não são considerados espirituais. Sempre cri que Deus espera pela unidade do seu povo, a despeito da sua grande diversidade, tão amada por Ele.

Pois o homem foi criado como alguém singular , não existem duas pessoas iguais, por que o Criador faz questão da sua individualidade. Contrariando a esta visão, vejo o controle e manipulação de líderes que exigem de todos que estão debaixo da sua cobertura uma única linguagem exclusiva, a mesma aparência, um certo jeito particular de se vestir, uma única maneira de se perceber a realidade, engessando a pessoa, roubando a sua personalidade e fazendo dela um robô.

Mudaram o Evangelho? Como Jesus viveu? O que ele pregou? Nestes dias em que falamos da Paixão de Jesus, da cruz de Cristo, o que disse Ele aos seus discípulos? Foi a mensagem da engorda do Eu, da busca do poder a qualquer preço? Foi a mensagem para incentivar a egolatria e da defesa incondicional da reputação dos discípulos? Jesus disse: "Aquele que quiser seguir a mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me."

Lembra das bem-aventuranças? Resistimos ao espírito de miséria, mas o pobre não tem lugar no reino? Agradecemos a Deus pela prosperidade, mas, Jesus não havia dito que é muito difícil o rico entrar no reino de Deus?

Pois veja que tipo de problema a prosperidade pode trazer: Paul Young Cho disse diante dos 5000 líderes internacionais que se reuniram em Seul, por ocasião do Congresso Global de Evangelismo Mundial (GCOWE) em 1997: " Há cinco anos, a prosperidade chegou á Coréia do Sul, e nós paramos de orar.

A igreja da Coréia do Sul parou de orar." Por isto, a tentação é sutil e o que devemos entender é que a prosperidade não é para nós e sim, para os outros. Ter algo para poder dar. . Vivemos no Brasil, com comida abundante, apesar de fome Zero ainda não atingir os seus objetivos, esquecemos dos cristãos que dão e deram a vida pelo Evangelho, mesmo não tendo o que comer. Deus é Deus de proteção e de graça..

Ele nos envia legião de anjos para proteger os seus, mas como explicar os discípulos que foram comidos por leões, que foram cerrados no meio, que foram queimados na fogueira? E, os doze apóstolos de Jesus, sem nenhuma exceção, foram todos eles martirizados. Nós nos consideramos mortos para o pecado. De fato, a Bíblia diz que morremos com Ele, para o pecado.

Quando entramos na água do batismo, aquilo simboliza de que morremos com Cristo e morremos para o pecado, mas, o pecado, sutilmente, ainda nos rodeia. O apóstolo Paulo tinha um propósito e uma obsessão: Ele queria conhecer a Deus, a Cristo e conhece-Lo profundamente. Por isto Ele disse: " para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos. - (FP 3:11)

Não bastava considerar morto para o pecado, apenas, o apóstolo sabia o que era morrer constantemente. Ele levava o morrer de Cristo diariamente na sua vida. Ele experimentava na sua vida, como se morria para si, para os seus desejos, para a sua ambição particular, para a sua vaidade e glória. Por isto, ele se gloriava na sua fraqueza. Ele não se gloriava nas suas grandes visões e revelações, nem na sua escrita e sua capacidade de convencer multidões e sinais e maravilhas, mas no fato de poder sofrer com Cristo.

"levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal." (2CO 4:10 e11) A sutileza do pecado que nos rodeia, só pode ser combatida, através da nossa morte.

Temos que morrer.. Temos de levar cada dia o morrer de Cristo em nós...O Evangelho que transforma não é o que nos leva a ostentação, orgulho e vaidade... O Evangelho que transforma não é aquele que engorda a vaidade pessoal e leva a o culto do eu, da sua reputação...do seu poder, do seu império. Creio que o que está faltando no meio do povo de Deus, hoje, é a falta da obra da crucificação do nosso eu, e do nosso morrer constante.

Temos que aprender o que significa "Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. - (GL 2:19 e 20)

O apóstolo Paulo procurava a comunhão do sofrimento de Cristo, e se conformar ou seja tomar a forma da morte do Senhor, constantemente com a esperança de um dia alcançar a ressurreição. Analisando as vidas de certos irmãos que têm convivido mais próximo comigo, verifiquei com gratidão, quanto eles passaram pela cruz.

Experimentaram muitos níveis de morte. Estes têm levado o morrer em Cristo, constantemente. Estes têm sido transformados. Estes sim são os soldados de Cristo que estão vencendo o mundo, a carne e o diabo. Interessantemente, os inimigos da fé que trabalham para destruir a igreja, tomam uma postura radical ao "levar o morrer de Cristo". Pregam a sua filosofia, sim que é o puro hedonismo e a busca do prazer desenfreado, a engorda do eu... O combustível e o material para o inimigo agir contra nós, são os nossos pecados, a nosso egoísmo, o egocentrismo nosso. Por isto, a santidade convém a casa de Deus.

A santidade começa com o negar o seu eu, renunciar tudo, tomar cada uma sua cruz e seguir a Jesus. É a melhor arma para combater o inimigo.

O QUE É CURA INTERIOR E LIBERTAÇÃO?

Cura interior é um processo de restauração, através da Palavra, ao propósito de Deus para o Homem, abrangendo não apenas a cura do “homem exterior”, embora este processo deva afetar as vivencias exteriores do dia-a-dia, mas buscando a cura da alma onde os processos psíquicos, emocionais e da manifestação da vontade estão alojados. Liberando, assim, o espírito para se comunicar com Deus e estar no centro da Sua vontade levando o Homem a caminhar sua vida terrena desenvolvendo plenamente suas potencialidades como cristão, como também, sua salvação.

O processo de cura tem por objetivo estender o senhorio e o poder de restauração de Cristo a nossa mente, atingindo as memórias passadas levando a Palavra de Deus a nossas experiências antes da conversão (Rm 12:2). Desraigando, assim, vícios e pecados impregnados em fortalezas da vontade, libertando nosso ser do cativeiro emocional e psicológico que a nossa experiências passadas possam ter produzido. Pois são os bloqueios emocionais e os padrões habituais de comportamento (com os seus frutos negativos de frustração, derrota e distúrbios da auto-imagem) que nos impedem de atingir a vida abundante que Jesus prometeu. Portanto precisamos curar as feridas interiores de forma que possamos ser libertos de comportamentos e pensamentos limitadores que nos aprisionam ao passado. ‘Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. ’ (2Co 5:17)

Deus criou o homem para relacionar-se intimamente com Ele em espírito. Segundo o plano original de Deus o homem é um espírito, possui uma alma e habita em um corpo (1Ts 5:23). Entendamos o que são distintamente estas 3 partes: espírito humano – é o tabernáculo habitacional de Deus; alma – mente, vontade, emoção; o corpo - é o reflexo da soma do espírito mais a alma ou seja é a expressão da força dominante. 

No momento do pecado de Adão ocorreu uma inversão de valores, o homem outrora dominado pelo espírito passou a ser dominado pela alma tornando-se: alma, corpo e espírito. Foi discreta, porém importantíssima esta alteração de fatores. O homem espiritual criado por Deus era sem pecado, instintivo e não limitado pela morte.

A queda da humanidade (Gn. 3) introduziu o princípio da morte e decadência em todos os níveis da existência humana. O veneno do pecado perpassa cada poro do nosso ser. Em seu sofrimento e ressurreição, Cristo venceu a morte, não somente fisicamente, mas de todas as formas em que somos afetados por ela. Nossa vida interior é uma parte crítica de nossa identidade pessoal, e, portanto a necessidade para a cura das emoções e memórias sempre fez parte da nossa condição humana.
O ensinamento e ministério de Jesus reconheceram implicitamente esta necessidade, bem como o fez o alcance da igreja primitiva. Jesus mesmo falou freqüentemente sobre "o coração" (isto é, "a sede oculta da vida emocional") como fonte de pensamento e ação. Ele também citou a profecia messiânica de Isaías 61, declarando seu propósito de "restaurar o coração partido" (Lc 4:18). O apóstolo Paulo falou repetidamente sobre a renovação da mente no Espírito Santo (Rm 12:2; Ef 4:23).

O encontro na estrada de Emaús (Lc. 24) pode ser visto (entre outras coisas) como uma forma de "cura das memórias". Ao tomarmos este incidente como vemos que vários critérios podem ser vistos. A cura não se restringe apenas às cicatrizes emocionais e traumas psicológicos da infância, mas tem uma perspectiva mais ampla, lidando radicalmente com todas as forças da ansiedade, medo e incredulidade que produzem pensamento e comportamento anti-bíblico.
O ponto central da cura interior nesta perspectiva mais ampla é a morte sacrifical de Jesus e sua vitória através da ressurreição sobre o pecado e a morte, exatamente como aconteceu na estrada de Emaús.
Deste ponto-de-vista, a cura interior é muito menos um fim em si mesma e muito mais um passo preliminar que capacita o cristão a conseguir a libertação (Gl 5:1) e a maturidade espiritual, deixando de lado a forma egoísta e infantil de viver (2Co 13:11-12).

Os discípulos, apóstolos e crentes do primeiro século conheciam o Cristo crucificado e ressurreto como Senhor de toda a história - cósmica (Cl 1:15-23), racial (Ef 2:11-20) e pessoal (Hb 9:14). À medida que eles seguiam Seu exemplo e a promessa de Sua eterna presença, eles eram libertos (e libertavam outros) do pecado, da doença física e dos problemas emocionais, bem como do medo da morte e da falta de esperança que ela produz. Foi-lhes dada radicalmente uma nova base para a auto-estima, a qual não está baseada na mentira, ira ou outras formas de auto-afirmação, mas sim em Cristo Jesus Suas promessas, Seu amor incondicional e Sua eterna misericórdia.

A libertação é o nome que se dá ao processo de expulsar demônios, quebrar vínculos e levar pessoas a experimentar a liberdade em Cristo e também à purificação de suas vidas.
Há muitas pessoas que estão presas por Satanás. Muitas vezes, até mesmo pessoas que estão dentro da Igreja e são crentes tem passado por problemas nessa área se sentindo amarradas em algum ponto da vida e não tem conseguido colocar Cristo como centro. Não conseguem desligar-se de vínculos do passado e renunciar à maldições hereditárias, traumas, memórias dolorosas e emoções doentes.
Não conseguem rejeitar as insinuações, acusações e tentações de Satanás, nem a rebeldias seguindo a Palavra de Deus.

Há bases na vida dessas pessoas que permitem que o diabo tome posição e constantemente mostram áreas de fraqueza. Não conseguem desvencilhar-se da velha natureza e constantemente mostram áreas de fraqueza, dúvida, engano, maldade e derrota.
Em geral apresentam sintomas de opressão, depressão e angústia. São amarras, cadeias, ataques ou vínculos escravizastes que o diabo usa para prender estas pessoas.

Os ataques do diabo de uma maneira geral podem ser:

a) Tentação;
b) Opressão;
c) Obsessão;
d) Possessão;
e) Sujeição e Dominação Diabólica.

Desta forma o diabo vai minando a alma desta pessoa, e estas áreas começam a receber cada vez mais influência de demônios onde eles criam verdadeiras fortalezas. Ë preciso libertar o homem interior, o espírito, o psíquico, o emocional e até o físico.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

PROFECIA DE UM RABINO SOBRE A VOLTA DE JESUS

No início desse mês me foi enviado um e-mail falando sobre um rabino pouco conhecido que profetizou algo sobre o Israel de hoje e gostaria de estar compartilahndo com vocês tal profecia. Leia com atenção e espírito de oração... Deus abençoe vocês!

De acordo com o e-mail, o Rabino Judah Ben Samuel era um erudito talmúdico superior na Alemanha. Pouco antes de morrer no ano de 1217 ele profetizou que os turcos otomanos reinariam sobre a cidade santa de Jerusalém por oito jubileus. Isso é 400 anos (8 x 50).

Os turcos otomanos tomaram o controle de Jerusalém 300 anos depois da morte do rabino em 1517 e, de acordo com a profecia, os turcos otomanos, em seguida, perderiam Jerusalém depois de 400 anos em 1917.

Foi durante a Primeira Guerra Mundial que o general britânico Edmund Allenby entrou em Jerusalém, no dia de festa de Hanukkah (Chanucá) sem disparar um tiro sequer em 1917. O calendário com o feriado e a facilidade em que ocorreu este fato fazem este momento histórico extremamente significativo.

A chave foi à entrada de Allenby em Jerusalém durante o início da festa de Hanukkah. Com a Primeira Guerra Mundial em curso, com nação se levantando contra nação e reino contra reino não foi adicionado esta importância. Em 1917, todas as nações estavam envolvidas na guerra. Mas o pontapé inicial para o dia da Primeira Guerra Mundial foi o 9 de Av 2014, quando a Rússia e a Alemanha entraram na guerra, que estabeleceu a pluralidade das nações envolvidas nesta guerra.

Um estudioso das Escrituras notou então sobre a contagem de dias encontrados em Daniel, estes dois dias apareceram na tela do radar como dias que foram o segundo dia do Chanucá (Kislev 26) e 9 de Av Com esses dias que ocorrem em 1914 e 1917, verificou-se que 100 anos depois do espaçamento do mesmo dia, foi encontrado algo que permite a contagem dos dias finais de Daniel que devem ocorrer. Contando 100 anos depois de 1917, sendo o limite de uma geração encontrada na Bíblia (como definido por 4 gerações de Abraão, de um total de 400 anos - é uma coincidência que a profecia do rabino de 400 anos também termina em 1917?).

O rabino então passou a dizer que, após os oito jubileus, que seria o jubileu nono, Jerusalém não seria uma terra de ninguém, que foi o período de 1917-1967 até a Guerra de Seis dias em 1967. A profecia do rabino então declarou que, no décimo Jubileu, Jerusalém seria controlada por Israel e, em seguida, o fim dos tempos messiânicos começaria. Seria então o momento do final os anos de 2017 ou 2018.

O Artigo saiu nesta revista na internet:



P.S. Quanto ao ano da VOLTA DE JESUS aqui aventado para 2018, não somos DOGMÁTICOS, mas sim, meramente ESPECULATIVOS, pois não sabemos realmente quando se dará o ARREBATAMENTO e depois a 2ª VINDA DE CRISTO!

domingo, 25 de abril de 2010

JANTAR DE FORMATURA DO CURSO DE LIBERTADORES - MÓDULO INTRODUTÓRIO 2009

TRIBUTO AO SENHOR

TRIBUTAI AO SENHOR LOUVORES EM FORMA DE ALEGRIA  LÁGRIMAS, BEIJINHOS, DANÇAS , POESIAS. NO SILÊNCIO DESEJOSO DE UM CORAÇÃO CONTRITO POR OUVIR A COBIÇADA VOZ DO AMADO, OU ATRAVÉS DE UM BRADO QUE É UMA EXPLOSÃO DE UM AMOR QUE NÃO PODE SE CONTER, NA FORMA IRREVERENTE DE UM JOVEM CORRENDO, CORRENDO, AO ENCONTRO DO AMADO OU NA FORMA CONTIDA DE UM ANCIÃO RESPEITOSAMENTE DELEITANDO-SE MARAVILHADO DE SUA COMPANHIA.

SEJA COMO FOR O VERDADEIRO LOUVOR TERÁ SEMPRE A MARCA SINCERA E INOCENTE DE UMA CRIANÇA, ASSUMIDAMENTE CARENTE, DEPENDENTE E APAIXONADA. ANSIOSA POR SEU COLO PARA FOLGADAMENTE DESCANSAR EM SEUS BRAÇOS COMPLETAMENTE ENTREGUE, SEM MEDO E SEM RESERVAS DANDO A ELE TODA A GLÓRIA. 
 ESQUECENDO-SE DE SI MESMO E MERGULHANDO NA ALEGRIA VERDADEIRA QUE DESFAZ AS OBRAS MORTAS DE NOSSAS VIDAS .

TRIBUTAI LOUVORES QUE VEM DO CORAÇÃO POIS NÃO CORREM O RISCO DE DESAFINAR, MAS QUE MANTÊM A INTIMA SINTONIA COM O SOM DOS TAMBORES APAIXONADOS QUE BROTAM DO CORAÇÃO ALEGREMENTE ACELERADO DO NOSSO AMADO SENHOR .
QUE EM RESPOSTA ESTARÁ DEBRUÇADO NOS CÉUS APRAZEIRADO PELAS BATIDAS DOS NOSSOS CORAÇÕES CHAMANDO POR ELE .

E ELE VIRÁ APRESSADAMENTE NOS TOMAR EM SEUS BRAÇOS COM TAMANHA PAIXÃO E URGÊNCIA QUE SALTARÁ SOBRE OS MONTES, PARA DESFRUTAR DE SEU MAIOR PRAZER QUE É NOSSA COMPANHIA E COLHER OS FRUTOS DE AMOR QUE SE DEIXARMOS ELE MESMO CULTIVARÁ NO JARDIM DO NOSSO CORAÇÃO .

TRIBUTE A ELE E TRANSFORME ESTA GERAÇÃO TRANSFORMANDO DIAS COMUNS EM DIAS DE INTENSA ALEGRIA E REVERENTE TRIBUTO AO SENHOR . APAGUE A TRISTEZA DO PECADO DE ALGUNS E NO LUGAR ESCREVA UM LINDO POEMA DE AMOR, NÃO FRUTO DE POESIA HUMANA, MAS DE UMA VIDA DE ENTREGA, SEPARAÇÃO, OBEDIÊNCIA E FIDELIDADE.

DÊ A ELE O TERRENO DO SEU CORAÇÃO PARA ELE ESTABELECER SEU REINO  TRIBUTE A ELE DIARIAMENTE SUA VIDA  E SEJA O ALVO DA SUA ALEGRIA , GANHE UM SORRISO DO SENHOR.

TRANSFORME ESTE TEMPO, TRANSFORME ESTA GERAÇÃO ATRAINDO O OLHAR DO SENHOR GERANDO ALEGRIA NO CORAÇÃO DELE  E ELE VIRÁ TRANSFORMANDO ESTE TEMPO, MUDANDO ESTE CENÁRIO DE MORTE, VIOLÊNCIA E DESTRUIÇÃO COM SEU DOCE SOPRAR QUE AMOLECERÁ CORAÇÕES, RESSUSCITARÁ VIDAS E NOS LEVARÁ A EXPERIMENTAR O SEU ARDENTE AMOR E SABOREAR SUA DELICIOSA MISERICÓRDIA E PERDÃO.
CHAME POR ELE, VIVA POR ELE, DESEJE-O E ELE VIRÁ PARA TRANSFORMAR ESTA NAÇÃ!!!!!!!!!!







06 / 06 / 06
PRA. LUCRECIA OSANA

VERDADEIRAS BOAS NOVAS E ETERNAS PROMESSAS

Algumas coisas realmente me intrigam, porque nossas orações por mudanças parecem tão ineficazes, porque se demora tanto para mudar certas situações?
E mesmo quando fazemos pedidos aflitos e corremos para todos os lados, ai é nos descobrimos ainda mais perdidos e andando em círculos, ficamos tão cansados, tão cansados, mas tão cansados, que o que para um olhar desatento parece descanso, não é descanso é prostração, o que não passa despercebida pelo olhar profundo do senhor, preocupado sempre em nos consolar.
Muitas vezes quando tudo ao nosso redor parece perdido ai é que está consumada a vitória.

O exemplo disto é nosso amado mestre Jesus.

Está consumado é o brado de vitória de Jesus ali na cruz, em Mt. 27: 50-53.
Esta passagem das sagradas escrituras revela-nos o poder e senhorio do guerreiro Jesus, imediatamente após sua “morte” física, ele saltou em guerra no mundo espiritual, nem todo sofrimento que acabara que passar fora suficiente para lhe abater o Espírito, como um leão, rasgou com as unhas a separação entre o homem e Deus, de cima abaixo esmiuçou uma muralha que por milênios se mostrou intransponível.
Jesus poderoso e em guerra, olhos de fogo, voz de trovão, mostrou autoridade plena contra todo poder das trevas.

O que aos olhos carnais parecia o fim, todas as trevas que cobriram naquele momento o mundo físico, seu corpo “inanimado”, não era a expressão da realidade no mundo espiritual, o apagar de luzes no mundo físico, não revelava a guerra que estava acontecendo naquele momento no mundo espiritual, a morte não o pode conter o guerreiro que agora arrancado da limitação de seu corpo físico, assumindo novamente sua patente espiritual majestosa, vencedora e feroz, causou terror no mundo espiritual com sua presença.

Toda a natureza refletiu o resplendor de seu grande mestre que vigoroso cobrava diante de seus opositores o tesouro que havia comprado, eu e você.
A natureza não pode conter o estardalhaço do leão, ela vibrava! Em comemoração a terra tremeu num terremoto sem limites, fenderam-se as rochas. O sol que até aquele momento escondia a sua luz diante agonia do Criador, agora brilhava sem fim no mundo espiritual para lançar fora todas as sombras da morte , o poder do rei despedaçou a morte e não houve quem a acudisse , a mais temida entre os opositores dos homens estremeceu diante de Jesus , vencida , exposta e rendida a morte foi obrigada a confessar que já não tinha domínio sobre o homem , com terror a humilhada morte abriu seus sepulcros aquele terremoto que agora terra via representava o medo da morte diante do leão .
O famoso véu que nos impedia de ver a Deus estava definitivamente rasgado e naquele momento muitos reconheciam ser Jesus, verdadeiramente o filho de Deus, e aquelas palavras enchia de coragem, força e determinação o coração do Mestre, e num misto de emoção e ferocidade, o exército celestial avançava animosamente, em louvores conquistando o que o Rei dos reis havia comprado, e um brado interminável, se ouvia em sucessivas repetições por sobre toda extensão da criação de Deus, ESTÁ CONSUMADO! Este foi o suspiro da vitória em Jesus e diante deste brado todo poder das trevas é obrigado a se prostrar eternamente. Pois ESTÁ CONSUMADO! Ontem, hoje e eternamente, pra mim pra você e para o homem que aceitar a Cristo Jesus como senhor de sua vida.
Ter fé é ver além do natural e acreditar que independente da circunstancia ele faz sempre o melhor, pois o que no mundo físico parece ser o fim, no mundo espiritual é apenas o início de uma grande vitória.
Somos vencedores sempre, não se entristeça com o que seus olhos vêem, mas creia na fidelidade do seu Deus, e lembre-se um dia Jesus travou uma guerra por você, e já te fez vitoriosa.
Você é o que a bíblia diz que você é noiva amada e ansiada por seu Deus. 


Referências: Mc. 15.26-39; Lc. 23; Mt. 27.50-54; At.16.26 ; Jr.20.11 ; Sl.7.2 ; Pv.19.12 ;Pv. 20.2 ; Os.5.14(b) ;Am.3.8 ; Ap.5.5 ; Ap. 14.2 ; Ap.1.14 ; Ap.2.18 ; Sl.104.7 ; Sl.77.18 ; Is.24.18 ; Is.30.30 ; Is. 51.3 ; Is.66.6 ; Dt.32.41 ; Jó.12.22 ; Jó 33.28 ; Jó 33.20 ; Jó 41.18 ; Sl.27.1 ; Sl.43.3 ; Sl.44.3 ; Sl.74.16 ;Is.9.2 (b) ; Is.13.9-13 ; Is.26.19; Is.30.26 ; Is.42.16 ; Is.58.8 ; Is.60.19 ;

Pra. Lucrécia Osana Pereira

ESTUDO SOBRE ORAÇÃO

Oração é algo sério, especifico, objetivo e segue regras e princípios bem estabelecidos na Palavra de Deus. Muitos têm vivido resultados frustrantes em orações não respondidas, pois geralmente suas súplicas giram em torno de uma necessidade individual, muitas vezes entrando em desarmonia com a vontade e a Palavra de Deus.
Um ponto crucial da oração é que ela precisar ser feita nos três níveis do Homem (corpo, alma e espírito) para que elas sejam guiadas primeiramente pelo Senhor e não por sentimentos e vontade humanas, alcançando, assim, um efeito perfeito que andará em sintonia com a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
Mas dentre os níveis aquele que deve reinar na vida do cristão, não somente na hora da oração, mas a todo o momento é o espírito. Ao longo do curso vamos aprender mais detalhadamente quais as funções, atividades e influências que o corpo, a alma e o espírito exercem sobre nós e também o que precisa ser tratado em cada um dos níveis. Por enquanto ficaremos limitados a entender que é através do espírito que nos comunicamos e temos comunhão com Deus.
Em João 4: 23, 24 diz: “Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. O nosso espirito deve ser ativado todo momento em que nós nos colocamos em oração, porque será ele que irá calar a voz dos nossos próprios interesses, das nossas próprias razões e da nossa vontade, nos conectando a voz, os interesses e as vontades do Senhor.
Mas a questão é como posso ativar meu espírito no momento de orar? Para ativar nosso espirito podemos primeiramente usar nossa mente aplicando a Palavra escrita, orando de acordo com o nosso entendimento a própria Palavra. Quando chegarmos ao limite da mente, o Espírito Santo vem em nosso auxílio (Rm 8: 26-27). Podemos orar no espírito, pelo Espírito de Deus, e isso, para além de um recurso tremendo, pois oramos em linha com o coração do Pai, é ai que nossas orações se tornarão uma arma poderosa contra as forças das trevas que esteja atuando sobre nossas vidas ou mesmo contra a vida ou propósito de alguém que estejamos intercedendo.
Paulo declara em Ef 6:18 "Com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no espírito e para isto vigiando com toda a perseverança e súplica por todos os santos." A Bíblia de Jerusalém traduz: "Com orações e súplicas de toda a sorte orai em todo o tempo..." A tradução de J. B. Phillips diz: "Orai sempre com toda a sorte de orações..."; a Bíblia Amplificada traduz: "Orai em todo tempo - em cada ocasião, em cada época - no espírito, com toda (maneira de) oração e súplica."
Oração antes de tudo é relacionamento. Por causa disso, precisamos passar por um longo processo de retificação de nossas atitudes e ações danificada.
Muitos têm a impressão de que a oração é apenas um outro “algo” que fazemos, sendo tratada da mesma maneira como são tratadas as demais atividades do dia-a-dia. Quando isso ocorre, a oração torna-se uma finalidade em si mesma, e perdemos de vista o relacionamento que queríamos ter com Deus.
A idéia de oração como uma técnica que realizamos desmorona-se quando examinamos certas orações na Bíblia. Em uma das parábolas, Jesus contou a história de dois homens que foram orar no templo. Um deles, fariseu, era bem versado na linguagem religiosa e no ritual, mas seu coração estava afastado de Deus. O outro homem era um cobrador de impostos muito desprezado, sem qualquer sofisticação religiosa, mas dotado de um forte sentimento de sua própria culpa diante de Deus. Este simplesmente murmurava: “Deus, tem misericórdia de mim, pecador”. Jesus disse, entretanto: “Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele” (Lucas 18.14). Fica claro, pois, que a oração é mais uma postura e atitude diante de Deus do que uma maneira certa de fazer ou de dizer as coisas.
Hábitos são importantes na edificação do caráter. Mas quando se tornam impensados e automáticos, podem exercer um efeito amortecedor sobre nossas vidas. A verdadeira comunicação com Deus envolve mais do que proferir palavras. Envolve dar e receber de ambas as partes, para que elas se sintonizem uma à outra. Aqueles que são insensíveis para com a necessidade de sintonia com outras pessoas são chamados de “tagarelas” – sem se importar com quem estão falando, estão simplesmente falando. E por causa da insensibilidade com o próximo, nenhuma comunicação verdadeira tem lugar. A verdadeira oração trabalha exatamente da mesma maneira.
É alarmantemente fácil para a oração tornar-se uma espécie de artifício “mágico”, usado para obtermos aquilo que desejamos. Mas ainda que as pessoas que oram assim estejam sendo sinceras, será que essa é uma maneira de se conhecer a Deus mais intimamente? No Ocidente, saúde e riquezas são obsessões modernas. Outra tendência, portanto, é supor que Deus quer que tenhamos esses bens. Julgamos ter todo o direito de pedir por eles, e assim a oração é introduzida para fazer a “mágica” atuar em nosso favor.
A “mágica” também entra quando as pessoas usam a oração para evitarem suas responsabilidades. Uma pessoa pede à outra uma verdadeira ajuda, mas a resposta que ela obtém é algo como: “Bem, terei de orar a respeito disso”. A resposta soa impressionante, mas pode mascarar um certo número de abusos em oração. Estarei simplesmente evitando algo que eu não quero fazer?

A oração não é como simpatia, amuleto, palavra ou fórmula mágica. Ela é fruto do relacionamento com Deus; é o resultado da intimidade de duas pessoas: VOCÊ E DEUS!

Em Mateus 4:1-11, Jesus está no deserto jejuando e orando por quarenta dias antes do início do seu ministério se tornar público e famoso. O Espírito o levou ali para ser tentado, e isto nos leva a pensar que só podemos vencer a tentação e qualquer provação através da oração. Vigilância e oração nos manterão ligados ao Deus que tudo pode, produzindo intimidade com Ele, resultando em vitória sobre a tentação e aprovação nas provas – (Mt 26:41).
A palavra de Deus nos mostra, em diferentes passagens, o poder da oração. Além da sua importância como instrumento de contato entre nós e Deus, a oração é também uma arma do cristão na guerra espiritual. Em II Crônicas vemos um exemplo de resposta de oração. Salomão havia, no capítulo 6, pedido ao Senhor que viesse ao templo que ele construíra, trazendo sua glória. A resposta a essa oração está no capítulo 7. O verso um diz: "Tendo Salomão acabado de orar... a glória do Senhor encheu a casa". O resultado disso foi que todos adoraram a Deus, como vemos no verso três. A manifestação da glória de Deus gera adoração e louvor. Salomão sabia que não havia espaço físico que pudesse conter a glória de Deus. Hoje essa glória se manifesta em nossas vidas, devemos gerar adoração e louvor.
Deus deseja que a nossa vida seja um lugar de adoração, um lugar onde Sua glória se manifeste. A glória do Senhor se manifesta apenas onde há oração. Sua vida tem sido uma vida de oração? A oração é uma arma espiritual. Porém quando pecamos precisamos primeiro nos arrepender, cair em si, como o Filho Pródigo, isso em oração, e depois agir. Deus está buscando dois tipos de pessoas: adoradores (João 4:23) e intercessores (Ezequiel 22:30). Fomos criados para adorar, porém agora temos também que interceder por causa do pecado.
Tiago nos diz que a oração do justo pode muito em seus efeitos. Nossa oração move o coração de Deus. O Senhor fala que se orarmos e nos convertermos de nossos maus caminhos ele ouvirá as nossas preces (Cr 7:14).
Use essa arma poderosa que Deus colocou em nossas mãos. Faça da sua vida uma vida de oração e adoração a Deus.
Há diversos tipos ou espécies de oração e cada um deles segue princípios claros. Há regras estabelecidas na Palavra de Deus para esses diferentes tipos de oração.
Há orações que não buscam necessariamente alguma coisa de Deus. Outras visam alterar uma circunstância em nossa vida ou na vida de terceiros. A todas elas Deus deseja ouvir.

"Ó Tu que escutas as orações, a Ti virão todos os homens" (Sl. 65:2), pois "A oração dos retos é o Seu contentamento" (Pv, 15:8b).

RECEITA DE CURA

Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados. (Isaías 58:1)


1° - Humilhação

(Provérbios 15:33) - O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade.
(Provérbios 18:12) - O coração do homem se exalta antes de ser abatido e diante da honra vai a humildade.
(Provérbios 22:4) - O galardão da humildade e o temor do SENHOR são riquezas, honra e vida.
(Colossenses 3:12) - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
(I Pedro 5:5) - Semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.

2° - Confissão

(Tiago 5:16) - Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
(I João 1:9) - Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.

3° - Arrependimento

(Mateus 9:13) - Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
(Marcos 2:17) - E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento.
(Jeremias 31:19) - Na verdade que, depois que me converti, tive arrependimento; e depois que fui instruído, bati na minha coxa; fiquei confuso, e também me envergonhei; porque suportei o opróbrio da minha mocidade.
(Mateus 3:8) - Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;

(Isaías 58:2) - Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos, como um povo que pratica justiça, e não deixa o direito do seu Deus; perguntam-me pelos direitos da justiça, e têm prazer em se chegarem a Deus.

4° - Deixar a razão ou o direito de se indignar.

(Lucas 23:34) - E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.
(Isaías 58:3) - Dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e tu não o sabes? Eis que no dia em que jejuais achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho.

5° - Deixar o egoísmo

(I Corintios 13:1) - Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
(I Corintios 13:11) - Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
(Isaías 58:4) - Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo; não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto.

6° Perder a oportunidade de lavar a roupa suja

(Lucas 6:29) - Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses;
(Isaías 58:5) - Seria este o jejum que eu escolheria que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR?

7° Falso arrependimento e remorso

(Hebreus 12:17) - Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou.
(Isaías 58:6) - Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?

8° Soltar as ligaduras da impiedade

(Deuteronômio 9:5) - Não é por causa da tua justiça, nem pela retidão do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas pela impiedade destas nações o SENHOR teu Deus as lança fora, de diante de ti, e para confirmar a palavra que o SENHOR jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó.
(Salmos 45:7) - Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.

9° Desfaças as ataduras do jugo

(I Reis 12:14) - E lhe falou conforme ao conselho dos jovens, dizendo: Meu pai agravou o vosso jugo, porém eu ainda aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.

10° Deixes livres os oprimidos

(Atos 2:38) - E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;
Sem força, sem nenhuma energia para fazer o bem: tal é o estado ao qual o pecado reduziu o homem. Ele não somente caiu sob a escravidão do pecado — o que faz necessária a sua redenção— mas também se viu reduzido a um estado de impotência, sem poder agradar ou servir a Deus.
Para compensar esta falta de força, devemos possuir um poder. Este nos é indispensável tanto para nos libertar de nossa paralisia interna, produzida pelo pecado, como para nos permitir servir ao Senhor nas diversas circunstâncias exteriores. Deus nos tem dado este poder, e o maravilhoso é que Ele enviou o Seu Espírito para habitar em nós. Algo menos que isso poderia parecer suficiente, mas, em Seu amor e sabedoria, Deus quis que o Espírito Santo — pessoa divina— fosse a energia ativa do crente. O Senhor ressuscitado, prestes a subir ao céu, disse aos discípulos: “Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas” (At 1:8). Esta elevada bênção foi cumprida dez dias mais tarde, no dia de Pentecostes.

11° Despedaces todo o jugo

(Isaías 58:7) - Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?

12° Abençoar os inimigos

(Romanos 12:14) - Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
(Romanos 12:17-21) - A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.

13° Cubra seus inimigos humanos de amor – pois o amor cobre multidão de pecados

(I Pedro 4:8) - Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.
(Isaías 58:8) - Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.

14° Não esconda seu arrependimento e perdão - Seja luz

(Mateus 5:14) - Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;

15° Deixar de falar palavras de maldição e condenação

(Isaías 58:9) - Então clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;
(Romanos 3:13) - A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios;
(Romanos 3:14) - Cuja boca está cheia de maldição e amargura.

16° Dando e recebendo perdão – abrir os sentimentos, mente e a vontade pra abençoar

(Isaías 58:10) - E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.

17° Promessas de cura

(Isaías 58:11) - E o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.

18 ° Bênçãos para os filhos.

(Isaías 58:12) - E os que de ti procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar.
(Isaías 58:13) - Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras,
(Isaías 58:14) - Então te deleitarás no SENHOR, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do SENHOR o disse.

MINISTÉRIO DE ENSINO/MESTRE

O mestre é o indivíduo que ensina; professor. (Sl 119.99; Mt 10.24). Jesus a plenitude de todos os ministérios também recebeu esse titulo, mas mais que isso, Ele tinha algo que é o marco do oficio de mestre, Ele tinha autoridade ao ensinar (Mc 12.14).
Assim como já escrito sobre os pastores, temos o padrão de mestre bem relatado nas escrituras, na pessoa de JESUS CRISTO. Desta forma precisamos estar entendendo que: todo aquele que tem este ministério, de mestre, precisa estar aprendendo de Cristo e ser usado/guiado pelo Espírito Santo para ensinar tal como JESUS.
É preciso verificar que não basta ter a qualidade de ser um bom “ensinador” e sim ter um chamado ministerial para exercer na igreja. Pois uma pessoa que se auto-intitula mestre, ou por mérito ou julgamento próprio, pode trazer grande desvio a NOIVA.
As escrituras já nos alertam em 2Pedro 2:1 “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.”
Precisamos estar atentos, pois para chegar ao ponto de trazer o ensino “de renegarem o Soberano Senhor” é um caminho que é trilhado de um pequeno desvio no começo, mas que lá na frente chega a este ponto de renegar o Senhor. O mestre recebe revelações do alto e muitas vezes a igreja não tem conseguido enxergar. Porém, não pode ser um ministério independente (à parte da igreja e dos outros 4 ministérios levantados pelo Senhor).
No corpo de Cristo é assim: tudo se completa na unidade e para evitar “heresias destruidoras”. Precisa haver diálogo, precisa haver unidade e não isolamento, pois se não, a habilidade e unção de mestre pode trazer destruição.
Que possamos ouvir e ser ensinados por aqueles que têm esta unção e que haja humildade aos apóstolos, profetas, evangelistas e pastores em estar reconhecendo estes

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MINISTÉRIO DE ENSINO

“E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloqüente e poderoso nas Escrituras. Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áqüila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus. Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam. Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo.”
(At 18:24-27)

1) O mestre é alguém Eloqüente. A palavra eloqüente que aparece no verso 24 vem do original “logios” e no grego significa: “instruído, fluente, um homem de letras, culto, hábil no discurso”. Esta palavra se deriva de outra que é logos (idéia, pensamento, raciocínio ou discurso.) Trás a idéia de alguém que pensou muito, por isso tem muito a dizer ou alguém que fala muito bem a respeito de algo.

2) Poderoso nas escrituras. A unção se manifesta na vida do mestre quando Ele fala a palavra, ele gosta de pensar, meditar muito na palavra. O mestre é alguém que de forma sobrenatural leva o povo de Deus á profundidade dentro da palavra, e de pequenos versículos ele extrai grandes verdades. Ele é detalhista no ensina da palavra.

3) Instruído no caminho do Senhor: A palavra instruído que aparece no verso 25, vem do original “kataecheo” e significa: “Anunciar, ensinar pelas palavras da boca, ecoar de dentro fascinar”. O mestre tem uma unção sobrenatural para aprender mais da palavra. A palavra queima de dentro do coração do mestre.

4) Fervoroso de espírito e entusiasmado na palavra: Se não há unção na palavra pregada, não é o mestre que pregou.

5) Fala e ensina com Exatidão: Para haver ensino é preciso haver entendimento. O ensino é uma via de mão dupla, diferente da pregação (via de mão única). O mestre sempre traz a Palavra no nível das pessoas, ele se adapta aos seus ouvintes, pois só há ensino se os ouvintes tiverem aprendendo. O mestre tem a unção de fazer com que a palavra bate forte dentro dos corações de seus ouvintes.

6) É alguém zeloso na palavra: O mestre zela muito pela pureza de seu ensino. É o mesmo que garantir que tudo que se ensina está registrado na palavra.

7) Não sabe tudo: No verso 25, fala que Apolo ensinava embora conhecesse apenas até o batismo de João, e depois foi instruído com mais exatidão por Priscila e Áquila. O mestre é sempre alguém “ensinável” e disposto a aprender, pois a maior tentação do mestre é achar que sabe tudo. O conhecimento não pode produzir soberba ele deve produzir humildade.

8) Tendência de ministério itinerante quando seu don é único: (Atos 18:27). Quando o mestre não possui nenhum outro don, como o de pastor ou profeta, por exemplo, na maioria das vezes seu ministério é itinerante, não atuando em um único lugar fixo por muito tempo.

9) É um forte opositor e combatente de heresias e enganos do diabo: O mestre não suporta, não agüenta ver heresias e enganos do diabo ser ensinado livremente dentro da igreja, este fato incomoda muito quem tem este chamado. O mestre pelo poder do Espírito Santo, refuta por meio da palavra todos os enganos e heresias ensinados á igreja.

MINISTÉRIO PASTORAL

O Pastor é aquele que literalmente guia o rebanho com capacitação divina para nutrir, cuidar e amadurecer espiritualmente cada ovelha. O termo pastor normalmente é associado àquele que apascenta e cuida das ovelhas (Jr 3.15). São ungidos e constituídos segundo o coração de Deus pra operar com ciência e inteligência.

RELAÇÃO ENTRE O PASTOR E A OVELHA (SL 23)

Nós todos conhecemos muito bem o salmo do pastor... “o Senhor é o meu Pastor...”. Mas será que conhecemos o pastor do salmo? Vamos estudar um pouco o que é a relação pastor e ovelhas e então estaremos aptos a entender o que abrange o verdadeiro oficio de um pastor.
A primeira coisa que temos que entender é que na época de Jesus como ainda é hoje naquela região da palestina é comum à função de pastor de ovelhas mantendo-se na atualidade basicamente a mesma forma de manejo do rebanho de antigamente.

O que podemos observar de mais importante nesta relação pastor ovelhas e:

1° A ovelha é um animal afetivamente dependente do pastor – a ovelha desde pequena se acostuma com o trato do seu pastor, se acostuma a sua voz, seus passos, elas o conhecem e confiam nele e desenvolvem uma dependência afetiva com seu pastor. essa dependência afetiva é tão forte que ovelhas adultas não são vendidas pois a mesmas poderiam morrer ao passarem para mão de outro pastor.
Esta primeira observação nos é muito importante e nos mostra a quão surpreendentemente esta relação é intima e é interessante observar que a ovelha entrega seu coração de tal maneira que não suporta viver sob a tutela de qualquer outro pastor.

2° O pastor é supridor – é interessante observar esta função de pastor, quando chamado a esta função, muitas vezes o jovem já começa desde pequeno, é um chamado para uma vida inteira, pois como vemos a ovelha torna-se dependente do seu pastor. O mesmo levanta logo de madrugada, para guiar suas ovelhas ao local da pastagem, preocupando-se em procurar um oásis em meio ao deserto para que suas ovelhas tenham alimento, sombra e água. A tardinha ele leva a ovelha para o aprisco um lugar cercado para deixá-la em segurança se o mesmo tiver observado que aquele oásis está com alimento em extinção enquanto a ovelha dorme sua preocupação é encontrar alimento e novas pastagens, sempre preocupando se sua ovelha agüentará o sol do deserto e a longa caminhada.

3° O vale da sombra da morte – o pastor nesta busca por água e pastagens muitas vezes tinha que escalar grandes montanhas com suas ovelhas, algumas destas cordilheiras, porém possuíam uma passagem muito estreita e um abismo ao lado, a passagem era tão estreita que a ovelha só podia passar em fila indiana, pois se caírem lá embaixo no vale elas provavelmente morreriam. Este caminho estreito que culmina em um grande precipício era chamado pelos pastores na antiguidade de “o caminho do vale da sombra da morte”, mas o mais curioso não era o fato de que este caminho ser denominado assim , mas o como esta ovelhas passavam por ele , elas se guiavam pela voz do seu pastor, nestas horas o mesmo cantava para que elas pudessem seguir o som de sua voz e por fim vencer o grande obstáculo , atentas aos passos e a voz do pastor. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem”. (Jo10: 27)

4° A confiança da ovelha – a ovelha é um animal muito medroso, tão medroso que ao término de sua caminhada por pastagem ao ultrapassarem o caminho do vale da sombra da morte e ao andarem por longas distâncias o pastor procurará por águas tranqüilas para que a mesma sacie sua sede. Ele literalmente procura por um oásis em meio ao deserto, pois se as correntes de águas forem caudolentas o animal pode ficar tão assustado com o barulho das águas que morrerá de sede por medo mesmo junto as ribeiras de água, por isso Deus as leva para beber nas águas tranqüilas.
É também por este motivo que a ovelha é tão arisca em confiar em um novo pastor, ela tem medo, porque ela conhece o seu pasto e confia nele, portanto quando um pastor que não tem um auxiliar, normalmente todo seu rebanho é levado para o matadouro, pois não suportariam viver sem ele.

5° O cajado ou vara do pastor – a vara do pastor tem três atribuições principais

Função salvadora – quando a ovelha está passando por aquele caminho conhecido como o vale da sombra da morte, ela por vezes pode escorregar e ficar em perigo, é nesta hora que o pastor usa o gancho com o qual ele literalmente pesca o animal de volta para o caminho de segurança, agindo assim como um salvador.

Função protetora – o lado oposto ao gancho possui uma ponta que usada contra os inimigos que se aproximam da ovelha para lhe ferir. Antes de tudo o pastor conhece o lugar da pastagem e certifica-se de que o mesmo é seguro ele evita passar com suas ovelhas em um ajuntamento de lobos, e se o caminho em o pastor literalmente ele dá a vida por suas ovelhas, eles agridem os inimigos das mesmas e pelo fato de o lugar das pastagens ser um lugar ermo muitas vezes ele o faz sozinho. Ele sabe que se fugir o estrago em seu rebanho será desastroso então corajosamente enfrenta o inimigo – além de que o pastor conhecer o lugar das pastagens e sempre certificar-se de que o mesmo é seguro, mas se acontecer um imprevisto e aparecer um inimigo ele o enfrentará em defesa do seu rebanho.

Função corretiva – é quando o pastor usa seu cajado como vara para correção de sua ovelha, no momento em que esta se torna desobediente.
“Conta-se que certa vez um grupo de turistas foram visitar a região do oriente médio, na fronteira entre o Egito e Israel, por volta da década de 80 quando a relação entre os dois países estava abalada, então os turistas estavam passando dentro de seu ônibus, quando alguns destes procuraram pelo guia turístico pedindo para que descessem e tirassem algumas fotos, o mesmo os advertiu de que isto não era possível por causa dos ânimos exaltados nestes países, mas devido à insistência dos turistas ela cedeu e deixou-os descer por alguns minutos, qual não foi a surpresa deles ao descer, eles viram um pastor de ovelhas, este pegou um pequeno animal, trouxe-o para seu colo e sem motivo aparente desferiu-lhe um golpe contra sua perna o golpe fora tão violento que a quebrou, depois calmamente ele recostou o animal na campina e continuou seu trabalho calmamente como se nada tivesse ocorrido. Os expectadores ficaram barbarizados com a brutalidade e com a aparente frieza daquele homem e se indignaram perguntando se naquele país não havia uma sociedade protetora de animais, o guia turístico para conter os ânimos se aproximou daquele pastor e em árabe lhe perguntou o porque de tal brutalidade, o homem lhe disse que aquela ovelha era muito desobediente e traquinas e que por diversas vezes colocou sua vida em risco e o deixou preocupado.
Uma vez ela por em uma campina cercada de lobos ele foi a sua procura a salvou e a trouxe alegremente para casa, em outra feita ela não ouviu sua voz escorregou e caiu em um abismo ele desceu para pegá-la e ela foi tratada por excelentes veterinários, e disse mais todos os outros pastores meus amigos me disseram mande esta ovelha para o matadouro pois ela não tem mais valor financeiro, visto que de tanto aprontar sua lã já estava tão estragada que pra mais nada valia, e as constantes idas dela para o veterinário vai acabar te levando a falência, mas eu amo tanto esta pequenina que nem cogito a possibilidade de mandá-la ao matadouro, mas eu resolvi e para sua própria segurança quebrei sua perna, para que ela não ande assim tão independente sem esperar por mim, porém um inconveniente haverá , enquanto as outras ovelhas correrão a minha frente esta terá que ser carregada por mim ....” “...Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. (Hb 12:6)

MINISTÉRIO EVANGELISTICO

O termo evangelista vem da palavra evangelho. O evangelista proclama as boas novas da redenção para os perdidos. Além de seu uso em Efésios 4, o termo é também aplicado a Filipe (At 21.8) e a Timóteo, como uma exortação: "...fazei o trabalho de um evangelista..." (2Tm 4.5).
Dos dois exemplos bíblicos citados acima, podemos concluir que a diferença entre evangelista e apóstolo é que, o trabalho do primeiro, é simplificar o Evangelho e persuadir os homens à fé (os quais já tinham o conhecimento do Evangelho - Ver Atos 8.40). Observemos que Filipe ministra em Cesareia Marítima e Samaria, onde o Evangelho já fora introduzido pelos apóstolos de Cristo. Por sua vez, Timóteo exerceu o ministério evangelístico em Éfeso, onde Paulo já havia implantado uma igreja.
Geralmente, esses homens atraem multidões, pois são canais para sinais e maravilhas da parte de Deus. Muitas vezes esse ministério é relacionado com aquele que evangeliza. Porém, não é somente isso. Todos podem e devem evangelizar, e é claro que o evangelista evangeliza. No entanto, ele o faz com um amor sobrenatural pelas almas perdidas e conforme vai crescendo nesse amor e em fé, Deus começa a usá-lo como canal de milagres, atraindo a muitos. Muitos avivalistas de hoje são evangelistas, isso prova que é tal ministério que vai atrai o avivamento para a igreja.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MINISTÉRIO EVANGELÍSTICO

1) O evangelista é aquele que anuncia as boas novas. Todos nós como participantes da igreja e da nova aliança em Cristo Jesus, temos que ter um pouco disso. Tal ação deve fazer parte do dia-a-dia de cada um dos outros 4 ministérios (apóstolos, profetas, pastores e mestres) falar e levar as boas novas.

2) O evangelista traz a mensagem redentiva de Deus, seu tema favorito é a salvação em sua forma mais simples e também é ele, junto com os apóstolos, que treinam a igreja para que ela desenvolva o ministério de reconciliação.

3) O evangelista tem um diferencial muito importante que é à unção ministerial. Esta unção acentua diversas características que vamos analisar em Atos 8:5-8
“Filipe, descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo. As multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava. Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados. E houve grande alegria naquela cidade.”

3) Esse trecho das escrituras é bem o retrato do que um evangelista precisa ter: Palavra e sinais. Felipe estava equipado com os dons espirituais particulares, necessários ao seu ministério (operação de milagres e dons de curar). A exibição desses dons espirituais através dele é a melhor maneira da proclamação do evangelho

4) Outra coisa evidente é pregar sobre o reino. “Quando, porém, deram crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do nome de Jesus Cristo…” Havia sobre Filipe uma graça da parte de Deus.

5) O evangelista tem amor pelas almas e disposição de fazer o que for necessário para alcançá-las.

6) Diante da armadura de Deus vemos que a peça referente ao evangelista são as “sapatilhas do evangelho da paz”. Vemos que um evangelista tem o dever de andar por esse mundo sem se contaminar com ele, suas armas para ganhar o perdido não deverá ser as mesmas do mundo, mas sim as armas espirituais com as quais Deus nós capacita.

7) O ministério de um evangelista é mais um ministério itinerante, ministrado para os não salvos.


Os vários ministérios dados por Cristo são dependentes uns dos outros para que venham a obter resultados que permaneçam. O envio de Pedro e João a Samaria foi muito importante para que os resultados de Felipe permanecessem (At 8:14).
Como evangelista, Felipe tinha habilidade de fazer com que as pessoas fossem salvas, porém o seu ministério não foi além de trazer a salvação às pessoas. O evangelista não tem habilidade para estabelecer uma igreja, ou firmar as pessoas na Palavra, ou ensiná-las (salvos evangelistas que também sejam mestres).
A grande dificuldade nos dias atuais é a mundanização dos evangelista, Paulo nos ensina que devemos nos fazer de sábios para ganhar os sábios e loucos para ganhar os loucos, mas isso não significa que devemos nos mundanizar para ganhar o mundo.

O MINISTÉRIO PROFÉTICO

O profeta é aquele que anda com Deus e traz a direção ao “povo”. Ele deverá apontar o caminho e não querer conduzir. Geralmente, os profetas tendem a ser mais excêntricos e se destacam entre os outros ministros nesse quesito. Isso porque a constante comunhão com a glória do Senhor transforma radicalmente a sua maneira de pensar e agir. O profeta edifica, exorta e consola, não representando a sua pessoa, mas a Deus. Ele olha para a congregação como um todo e a coloca dentro da igreja da cidade e do mundo.

Ao longo do desenvolvimento da aula veremos que não podemos confundir ministério profético com profecia. Todos podem profetizar, mas isso não faz da pessoa um profeta de ofício. Uma das características intrigantes de um profeta é que ele não vai trabalhar somente em uma congregação local, pois seu chamado é trazer a voz de Deus para sua igreja como um todo, assim como os apóstolos, o profeta é um mestre da Palavra e também pode ser um pregador que vem para trazer um novo nível de revelação da Palavra.

Vamos destacar aqui Jeremias em seu ofício, pois dentre todos os profetas ele foi o que mais experimentou o cuidado de Deus pelo seu povo antes mesmo do nascimento de cada um. Jeremias teve que depender de Deus totalmente, pois seu público era normalmente contrário ou apático às suas mensagens. Ele foi ignorado; e sua vida freqüentemente foi ameaçada. O profeta sentiu tanto alegria pelo despertamento espiritual de Judá, quanto tristeza pela idolatria da nação. Com exceção do rei Josias, Jeremias assistiu rei após rei ignorar suas advertências e conduzir o povo para longe de Deus. Ele viu seus companheiros profetas serem assassinados e finalmente, assistiu a derrota de Judá nas mãos dos Caldeus.

Jeremias foi o profeta que respondeu a tudo isso com uma mensagem divina e lágrimas humanas. Ele foi o primeiro a sentir o amor de Deus por seu povo, e a rejeição deste amor por parte dos judeus. Porém mesmo quando sentiu magoado e pensou em desistir, Jeremias manteve a convicção de que tinha de avançar. O profeta expressou sentimentos intensos, mas foi capaz de enxergar além e contemplar o Deus que logo executaria a justiça, e posteriormente mostraria a sua misericórdia.


OBS: A história de Jeremias é contada no livro que tem seu nome. O profeta também é mencionado em Esdras 1:1; Daniel 9:2; Mateus 2:17; 16:14 e 27:9.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MINISTÉRIO PROFÉTICO


1) Os profetas são aqueles que têm uma facilidade de ouvir Deus e colocar o que ele fala em termos de exortação (apelo e desafio), consolo, e edificação. (Jr 1:10)

2) Os profetas, em geral, têm um excepcional nível de sensibilidade. Eles, em sua grande maioria, são considerados desajustados, fora do círculo. Mesmo que eles se sintam amados, raramente experimentam a sociedade como se dela fizessem parte, pelos seus dons espirituais ficam intensamente conscientes da realidade invisível do mundo espiritual. Sua sensibilidade faz desenvolver uma capacidade para perceber o sentido aguçado da presença de Deus.

3) O profeta entende o desejo de Deus, quando o Senhor quer comunicar-se com o seu povo. Ele é capaz de sentir o humor de Deus e o peso do seu coração. Quando está participando de um culto muito litúrgico e direcionando por mãos humanas, ele se sente comprimido entre o que o Espírito pretende fazer e o programa humano.

4) O profeta tem uma percepção aguçada, mas é cego como um morcego. Esta é a figura daquele que é profeticamente dotado. Ele pode ser ousado, mas inseguro. Ele pode ter percepções muito acuradas, mas estar perdido. Possui percepções precisas nos dons espirituais, mas geralmente pode ser cego como um morcego quando se trata da realidade. Eles podem contar profeticamente a uma outra pessoa todas as coisas que ela fez e vai fazer, mas muitas vezes, não conseguem ouvir Deus nas coisas mais simples da sua própria vida.

5) Nem sempre os profetas entendem o que Deus está dizendo ou mostrando através de uma visão. Nem sempre interpretam a visão. No caso de Jonas, Deus lhe disse que ia destruir Nínive, e, no entanto não a destruiu, porque os ninivitas se arrependeram. Deus mentiu? Não, mas a mensagem profética de Jonas trouxe algo extraordinário de libertação e a conversão a milhares de pessoas.

6) Um profeta maduro faz questão de pedir à pessoa para quem profetizou para que julgue teste e compare com as Escrituras o que ele disse. Essa atitude contribui para que haja um ministério mais saudável, menos tendencioso, e isso evidencia um nível de caráter que permite que Deus confie ao profeta um maior poder e uma maior precisão nas suas visões.

7) O profeta tem de entender que faz parte do conjunto dos cinco ministérios, e que está posicionado pelo Senhor com os outros membros. Não deve andar sozinho. Ainda que os seus dons pareçam fundamentais e poderosos, ele nunca poderá cumprir plenamente o chamado e ter o pleno impacto para o qual foi chamado a não ser que aprenda a trabalhar em equipe com os outros dons de liderança.

8) Existe em cada ministério elementos proféticos e percepções aguçadas, pois todos eles precisam da unção profética. Os profetas é aquele que têm a responsabilidade de encorajar os elementos proféticos de todos os dons, bem como receber o carimbo daqueles dons no seu próprio ministério. Deus está levantando um povo profético por causa dos sábios pastores que sabem pastorear bem os profetas.

9) Os profetas têm autoridade para derrubar reinos demoníacos; desarraigar líderes e sistemas religiosos e seus espíritos. Ele destrói as obras do maligno, o carnal, os pecaminosos e o que é demoníaco na igreja.

10) Estabelece a santidade e a pureza na igreja. Afirma a identidade da igreja; libera uma unção maior de louvor e adoração.

11) Constrói e fortalece o corpo, planta na casa de Deus os filhos e faz a igreja florescer.

12) Os profetas trazem revelação da Palavra e dos propósitos de Deus.

13) Os profetas liberam dons ministeriais; de milagres e de fé; dons de prosperidade ao povo de Deus; espírito de conquista e vitória na igreja; e libera o corpo de Cristo para a unção de guerra espiritual estratégica contra Satanás.

14) Destroem o poder dos falsos profetas e o espírito de mentira; opõem-se aos montes dos reinos satânicos.

15) Os profetas são aqueles que vão restaurar o trigo (a palavra), o vinho (o gozo do Espírito) e o azeite (a unção do poder).

DIFICULDADES NO MINISTÉRIO

Feridas nos profetas

Muitos profetas tomam consciência de seus dons bem antes de cultivarem a correspondente sabedoria, humildade e caráter, tão necessários para que o seu ministério tenha sucesso. No início do seu ministério, eles dão à impressão de serem arrogantes, dominadores e insistentes por causa do zelo que têm. Conforme os anos vão passando, a sua insistência pode crescer por causa do medo, de feridas e por causa da rejeição.

Com respeito às feridas dos profetas, a grande maioria deles tem sido maltratada. Alguns deles foram tratados com muita dureza, sem uma explicação apropriada e sem a segurança de um bom relacionamento com a liderança da igreja.

Aqueles que estão no ministério profético há mais de dez anos, geralmente já foram atingidos e apresentam ferimentos profundos na alma. A falta de entendimento e aceitação dos profetas pode causar muitos problemas como: suspeita de uma personalidade autoritária ou rejeição. Um relacionamento disfuncional com líderes e pastores pode causar a grande tentação dos profetas que é a busca do reconhecimento, da credibilidade e da aceitação. Alguns caem na tentação de fazer questão de dizer ter sido instrumento de Deus para trazer tais e tais profecias, fazendo isso com o fim de obterem credibilidade. E, quando o pastor não lhe permite usar o tempo do culto ou falar publicamente uma profecia, ele às vezes julga o tal pastor como tendo um espírito de controle. E a situação problemática pode evoluir de tal forma que o profeta pode até cair na tentação de reunir pessoas proféticas para orarem contra o pastor.

Muitas vezes o profeta é tentado a tornar-se impaciente, pois vê e percebe o que os outros não percebem. Com freqüência ele não entende por que os outros não discernem o que está tão claro para ele. Os dons proféticos muitas vezes expressam-se com encenações: com voz alta, com emoção, com lágrimas e mediante qualquer outra atitude extravagante.

E esse procedimento tão especial muitas vezes é mal-entendido. O profeta pode cometer erros, pela incapacidade de sustentar o peso da sua unção. Assim ele é carregado de críticas, ou é levado ao orgulho. Porque o Espírito Santo o usa para trazer à tona os segredos escondidos do coração, para revelar os mistérios da alma humana e os propósitos de Deus na vida das pessoas, os profetas podem ser idolatrados pela igreja ou podem provocar suspeitas.

A igreja muitas vezes o usa a ponto de explorá-lo, ou então para rejeitá-lo e persegui-lo. A sua vida pode tornar-se muito difícil, apresentando um aspecto de confusão, porque ele é obrigado a viver o que ele proclama. Ele encarna a mensagem que Deus está apresentando, e isso pode tornar-se uma experiência arrasadora. Pela falta de interpretação, os profetas podem cometer erros. Eles devem humildemente aceitar a verdade de que eles vêem através de uma lente escura e que apenas sabem em parte.

Muitos ministros proféticos têm a tendência de ficar a sós. Isso por causa das rejeições, dos mal-entendidos, das perseguições e das feridas. E a igreja também tem a tendência de exaltar o ministério profético sobre os outros ministérios, mas Jesus Cristo dispôs os cinco ministérios, cada qual com a sua verdade, com suas revelações, com a sua sabedoria e com o seu poder para equilibrar e fortalecer a igreja.

MINISTÉRIO APOSTÓLICO

Na Bíblia encontramos três tipos de apóstolos:

1) Os 12 apóstolos que estiveram com Jesus;
2) Os apóstolos primitivos e fundadores da Igreja como Paulo e Barnabé;
3) O ministério apostólico de caráter permanente que Cristo segue dando a igreja até que se complete a edificação de seu corpo.

A palavra apóstolo como substantivo é derivada de uma palavra grega que significa "enviado". O uso mais antigo do termo tem dois sentidos: "uma comissão expressa", e "enviado para além mar".
O Dicionário do Novo Testamento Kittel indica que apostello (apostelo), na forma verbal, significa "enviar" com ênfase a quem enviou, envolvendo a idéia de que a pessoa recebe uma autorização, como no caso de mensageiros oficiais e mestres divinamente enviados.
Analisando com cuidado o Novo Testamento, verificamos que temos, no mínimo, 22 apóstolos, entre eles Matias, que substituiu Judas; Paulo e Barnabé, que são chamados de apóstolos por Lucas (At 14:4-14); Epafrodito (Fp 2:25); Silvano [Silas] e Timóteo (1Ts 1:1 e 2:7); Tiago, o irmão de Jesus (Gl 1:19) (no capítulo 2:9 ele é considerado a coluna da igreja juntamente com Pedro e João); Andrônico e Júnias (Rm 16: 7).

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MINISTÉRIO APOSTÓLICO

A função de um apóstolo é fundar igrejas e evangelizar novas regiões. É um ministério que Deus levanta para trabalhar nas bases da vida da Igreja. Quando a igreja já está estabelecida ele tem a função de restaurar princípios e manter a Igreja na base correta, dando-lhe a verdadeira fundamentação. Um apóstolo deve ter visão sobre o que Deus fará para expandir a Sua obra.

Na estrutura da igreja verdadeira o apostolo é a autoridade principal. Contudo tal função deve ser desenvolvida junto com os profetas, pois é assim que a igreja é edificada. “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina”. (Ef 2:20)


As características de um apóstolo incluem:

1) Opera sinais e prodígios embasando sua fé em Deus para crer Nele diante de circunstâncias difíceis. Eles são capazes de ministrar dons, ministérios e funções. A unção do apóstolo, assim como do evangelista, deve trazer sinais e maravilhas, necessários para trazer impacto aos povos. (2Co 12:12)

2) Tem criatividade e a flexibilidade para empregar métodos novos e muitas vezes pouco comuns a fim de alcançar as pessoas e iniciar igrejas. (1Co 9:2)

3) Possui habilidade administrativa para liderar e organizar uma igreja. Ele é conhecido como “pai espiritual” para aqueles a quem estabelece na fé. Afirmam a auto-estima, a identidade e a segurança pessoal dos filhos ministeriais. Trazem a paternidade de Deus à igreja (1Co 4:15).

4) O apostolo entende que seu oficio não lhe dá autoridade para dizer ao povo e às igrejas o que fazer em todas as questões da vida. Ele não as comanda de forma ditatorial, mas sim com amor e doçura como pai que acaricia o próprio filho. Eles conhecem a graça de Deus e são compassivos. (1Ts 2: 6-12).

5) Trazem cobertura para todos os ministros e membros da igreja. A unção apostólica confirma, estabelece e fortalece todo o corpo de Cristo. Sua unção abençoa os ministros de Deus e as igrejas do Senhor.

6) Possui uma grande habilidade evangelística para levar o perdido pessoalmente ao conhecimento de Cristo, para equipá-lo e para inspirar novos crentes a testemunhar de Jesus. Eles estabelecem fronteiras, definem com sua unção e visão até onde penetrará a igreja em seu alcance e evangelização.

7) Ele é acima de tudo um pregador ou um mestre da Palavra (1Tm 2:7; 2Tm 1:11). Para permanecer neste oficio, a pessoa deve ter constantes experiências pessoais com o Senhor, algo profundo e real, algo além do ordinário e não somente herdar algo de segunda mão ou por tradição. Em 1Co 9:1 Paulo declara que Viu a Jesus identificando, assim uma profunda experiência com Cristo antes do seu apostolado.

8) O apóstolo em sua plena unção trás revelação à igreja, são reformadores e trazem a reforma apostólica do novo milênio, liberam sobre a igreja audácia, fé e visão. Eles também são reparadores de brechas. Sua unção tapará os buracos que existem no corpo de Cristo, através dos quais Satanás, com direito legal, tem provocado grande dano.

9) Como verdadeiros juizes de Deus, são levantados para trazer e estabelecer 'sentenças' e 'veredictos' do Todo-Poderoso sobre Satanás e suas hostes. Eles trazem libertação espiritual ao povo de Deus.

10) O apóstolo é um pioneiro espiritual. Ele dá visão à igreja; é um ministério motivador e um precursor espiritual. Com a sua unção é capaz de penetrar novas áreas e regiões e abrir o caminho para que outros dêem continuidade para seu trabalho.

11) A eles lhes cabe arquitetar, estruturar e formar a igreja e, se uma reforma do Espírito chegar, cabe-lhes, então, reorganizar e reestruturar a igreja.

12) Os apóstolos levam o povo de Deus à guerra; conhecem estratégias e armas de guerra espiritual, principalmente o Espírito Santo e a Palavra. São eles que vão ministrar sobre a igreja a plenitude do Espírito Santo, a oração e o ministério da Palavra, além de com paciência e resistência, levarem a igreja à obediência ao Senhor.

13) O apostolado pode manifestar de forma geral e de acordo com a necessidade do momento todos os outros ministérios. A conseqüência peculiar é a capacidade de estabelecer igrejas.

14) Por exemplo, Paulo: Ele fazia o trabalho de um evangelista levando pessoas a serem salvas, o trabalho de mestre ensinando e firmando a pessoa na fé e, por um certo período de tempo, ele os pastoreava até que outros lideres fossem levantados, mas seu principal objetivo e no qual ele se esforçava era pregar o Evangelho onde Cristo ainda não tinha sido anunciado (Rm 15:20)


As principais dificuldades dos apóstolos é que eles constantemente são perseguidos e rejeitados até mesmo dentro das igrejas. A Babilônia, que representa o falso sistema religioso dos homens, odeia os apóstolos e os persegue até a morte.
A principal arma que o diabo usa é uma atmosfera de desordem e confusão na igreja (inveja, ciúmes, brigas) impedindo, assim, que sejam realizados os propósitos do ministério apostólico que é ordenar, corrigir, disciplinar, e estabelecer o respeito e a autoridade espiritual.