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A paz do Senhor.... É nossa oração que você seja muito edificado e restaurado com os estudos que estão postados aqui. Leia com atenção e seja ricamente abençoado (a) e fique a vontade para abençoar outras vidas com eles.

Que a graça e a misericórdia de Cristo Jesus esteja sobre sua vida.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O QUE É CURA INTERIOR E LIBERTAÇÃO?

Cura interior é um processo de restauração, através da Palavra, ao propósito de Deus para o Homem, abrangendo não apenas a cura do “homem exterior”, embora este processo deva afetar as vivencias exteriores do dia-a-dia, mas buscando a cura da alma onde os processos psíquicos, emocionais e da manifestação da vontade estão alojados. Liberando, assim, o espírito para se comunicar com Deus e estar no centro da Sua vontade levando o Homem a caminhar sua vida terrena desenvolvendo plenamente suas potencialidades como cristão, como também, sua salvação.

O processo de cura tem por objetivo estender o senhorio e o poder de restauração de Cristo a nossa mente, atingindo as memórias passadas levando a Palavra de Deus a nossas experiências antes da conversão (Rm 12:2). Desraigando, assim, vícios e pecados impregnados em fortalezas da vontade, libertando nosso ser do cativeiro emocional e psicológico que a nossa experiências passadas possam ter produzido. Pois são os bloqueios emocionais e os padrões habituais de comportamento (com os seus frutos negativos de frustração, derrota e distúrbios da auto-imagem) que nos impedem de atingir a vida abundante que Jesus prometeu. Portanto precisamos curar as feridas interiores de forma que possamos ser libertos de comportamentos e pensamentos limitadores que nos aprisionam ao passado. ‘Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. ’ (2Co 5:17)

Deus criou o homem para relacionar-se intimamente com Ele em espírito. Segundo o plano original de Deus o homem é um espírito, possui uma alma e habita em um corpo (1Ts 5:23). Entendamos o que são distintamente estas 3 partes: espírito humano – é o tabernáculo habitacional de Deus; alma – mente, vontade, emoção; o corpo - é o reflexo da soma do espírito mais a alma ou seja é a expressão da força dominante. 

No momento do pecado de Adão ocorreu uma inversão de valores, o homem outrora dominado pelo espírito passou a ser dominado pela alma tornando-se: alma, corpo e espírito. Foi discreta, porém importantíssima esta alteração de fatores. O homem espiritual criado por Deus era sem pecado, instintivo e não limitado pela morte.

A queda da humanidade (Gn. 3) introduziu o princípio da morte e decadência em todos os níveis da existência humana. O veneno do pecado perpassa cada poro do nosso ser. Em seu sofrimento e ressurreição, Cristo venceu a morte, não somente fisicamente, mas de todas as formas em que somos afetados por ela. Nossa vida interior é uma parte crítica de nossa identidade pessoal, e, portanto a necessidade para a cura das emoções e memórias sempre fez parte da nossa condição humana.
O ensinamento e ministério de Jesus reconheceram implicitamente esta necessidade, bem como o fez o alcance da igreja primitiva. Jesus mesmo falou freqüentemente sobre "o coração" (isto é, "a sede oculta da vida emocional") como fonte de pensamento e ação. Ele também citou a profecia messiânica de Isaías 61, declarando seu propósito de "restaurar o coração partido" (Lc 4:18). O apóstolo Paulo falou repetidamente sobre a renovação da mente no Espírito Santo (Rm 12:2; Ef 4:23).

O encontro na estrada de Emaús (Lc. 24) pode ser visto (entre outras coisas) como uma forma de "cura das memórias". Ao tomarmos este incidente como vemos que vários critérios podem ser vistos. A cura não se restringe apenas às cicatrizes emocionais e traumas psicológicos da infância, mas tem uma perspectiva mais ampla, lidando radicalmente com todas as forças da ansiedade, medo e incredulidade que produzem pensamento e comportamento anti-bíblico.
O ponto central da cura interior nesta perspectiva mais ampla é a morte sacrifical de Jesus e sua vitória através da ressurreição sobre o pecado e a morte, exatamente como aconteceu na estrada de Emaús.
Deste ponto-de-vista, a cura interior é muito menos um fim em si mesma e muito mais um passo preliminar que capacita o cristão a conseguir a libertação (Gl 5:1) e a maturidade espiritual, deixando de lado a forma egoísta e infantil de viver (2Co 13:11-12).

Os discípulos, apóstolos e crentes do primeiro século conheciam o Cristo crucificado e ressurreto como Senhor de toda a história - cósmica (Cl 1:15-23), racial (Ef 2:11-20) e pessoal (Hb 9:14). À medida que eles seguiam Seu exemplo e a promessa de Sua eterna presença, eles eram libertos (e libertavam outros) do pecado, da doença física e dos problemas emocionais, bem como do medo da morte e da falta de esperança que ela produz. Foi-lhes dada radicalmente uma nova base para a auto-estima, a qual não está baseada na mentira, ira ou outras formas de auto-afirmação, mas sim em Cristo Jesus Suas promessas, Seu amor incondicional e Sua eterna misericórdia.

A libertação é o nome que se dá ao processo de expulsar demônios, quebrar vínculos e levar pessoas a experimentar a liberdade em Cristo e também à purificação de suas vidas.
Há muitas pessoas que estão presas por Satanás. Muitas vezes, até mesmo pessoas que estão dentro da Igreja e são crentes tem passado por problemas nessa área se sentindo amarradas em algum ponto da vida e não tem conseguido colocar Cristo como centro. Não conseguem desligar-se de vínculos do passado e renunciar à maldições hereditárias, traumas, memórias dolorosas e emoções doentes.
Não conseguem rejeitar as insinuações, acusações e tentações de Satanás, nem a rebeldias seguindo a Palavra de Deus.

Há bases na vida dessas pessoas que permitem que o diabo tome posição e constantemente mostram áreas de fraqueza. Não conseguem desvencilhar-se da velha natureza e constantemente mostram áreas de fraqueza, dúvida, engano, maldade e derrota.
Em geral apresentam sintomas de opressão, depressão e angústia. São amarras, cadeias, ataques ou vínculos escravizastes que o diabo usa para prender estas pessoas.

Os ataques do diabo de uma maneira geral podem ser:

a) Tentação;
b) Opressão;
c) Obsessão;
d) Possessão;
e) Sujeição e Dominação Diabólica.

Desta forma o diabo vai minando a alma desta pessoa, e estas áreas começam a receber cada vez mais influência de demônios onde eles criam verdadeiras fortalezas. Ë preciso libertar o homem interior, o espírito, o psíquico, o emocional e até o físico.

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